P e d e s t r i a n i s m o
 

 

P e r c u r s o s 2 0 0 8


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Rota das Meadas

No passado Domingo, dia 20 de Janeiro, realizou-se mais um percurso pedestre, organizado pelo Ténis Clube de Lamego, com o apoio dos ginásios House of Fitness e Womanfit. Esta caminhada estava programada inicialmente para dia 6 de Janeiro, mas devido às más condições meteorológicas teve de ser adiada 2 vezes.

As previsões do tempo, óptimas para o dia do percurso, faziam adivinhar um excelente passeio, mas na verdade o nevoeiro que envolveu Lamego durante alguns dias pregou uma partida aos caminheiros já habituais nestas andanças. Este deverá ter sido um factor que demoveu alguns dos participantes esperados. Ainda assim, pelas nove horas, juntou-se um grupo com cerca de vinte e cinco caminheiros para mais uma manhã de convívio e actividade física saudável.

O percurso iniciou-se junto ao 4 estações, seguiu para Medelo e daí, em trilho de terra, para Penude de Baixo. Ao chegar a esta Aldeia começou a fase mais dura do trajecto, a subida da serra das Meadas. Durante a ascensão da serra ainda existia alguma esperança que o nevoeiro dissipasse, mas isso não aconteceu. O grupo ficou privado de usufruir da bela paisagem, limitando-se a subir, subir, subir! Chegados ao topo foi tempo de fazer uma visita no parque biológico e conhecer algumas das espécies de animais que ali se encontram expostas. Findada a visita o grupo deslocou-se para a capela da Srª da Serra, onde parou para merendar.

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A partir daqui começou a fase final do trajecto, sempre a descer até Lamego. Apesar do nevoeiro o grupo manteve-se sempre animado durante todo o percurso. Este passeio terminou às 13:00h , altura em que o grupo dispersou com vontade de participar já no próximo percurso em Lazarim, denominado “Rota do Entrudo”, no dia 3 de Fevereiro.

Contamos com a sua presença

Luís Patrão



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Rota do Entrudo

Realizou-se na terça-feira de Carnaval, a “Rota do Entrudo”, organizada pelo Ténis Clube de Lamego com o apoio da Câmara Municipal de Lamego e dos ginásios House of Fitness e Womanfit, , depois de ter sido adiada devido à chuva que se previa para Domingo, dia 3 de Fevereiro, data agendada para o efeito.

Partindo da pitoresca aldeia de Mazes, mais de três dezenas de caminheiros rumaram em direcção aos moinhos de água daquela localidade, guiados pelo Prof. Luís Patrão e acompanhados por uma chuvinha “ molha tolos ” que em nada desanimou os obstinados pedestrianistas. As cascatas de água cristalina foram apreciadas por todos; os moinhos apresentavam-se bem conservados, mas descaracterizados por inestéticos telhados de zinco. Na opinião do grupo, os moinhos mereciam mais atenção, nomeadamente na preservação das estruturas originais, como é o caso dos telhados e das portas. Após as inevitáveis fotos, continuámos a marcha e logo deparámos com uma levada de água e um comprido passadiço com uma protecção em ferro e chão em placas de granito polido, inaugurado no passado Verão pela Junta de Freguesia de Lazarim.

Continuámos a subir e ao longe avistámos Várzea da Serra. O tempo dava sinais de melhoria e num local mais abrigado de ventos, o grupo aproveitou para uma breve paragem para reconfortar os estômagos. Iniciámos de seguida uma grande descida que nos levaria à vila de Lazarim, onde se festejava o Entrudo com os seus típicos caretos em madeira de amieiro. Já na companhia do Sol, encaminhámo-nos para Mazes por uma íngreme subida, acompanhando uma linha de água que dificultava a progressão do grupo. Por volta das 14:00 horas estava terminada a caminhada, os pedestrianistas satisfeitos, já pensavam no próximo passeio “Rota das Aldeias Perdidas” agendado pela secção de pedestrianismo do Ténis Clube de Lamego para o dia 2 de Março.

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Rui Ramos

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Rota das Aldeias Perdidas

No passado Domingo, dia 2 de Março, realizou-se mais um percurso pedestre, organizado pelo Ténis Clube de Lamego, apoiado pelos ginásios House of Fitness, Womanfit e pela Câmara Municipal de Lamego.

O dia amanheceu radiante, como estava previsto, o que tornou o passeio ainda mais agradável. Muito sol e uma temperatura amena convidaram os caminheiros a dispensar o vestuário de Inverno. Efectivamente mais parecia um dia de Primavera e este terá sido um dos motivos que levou a juntar quase quatro dezenas de caminheiros no ginásio House of Fitness, ponto de encontro do passeio. Daí o grupo seguiu em viatura até Mazes, local onde teve início o percurso. A caminhada seguiu inicialmente para a zona de moinhos recentemente habilitada para receber visitantes. Neste local pode ser apreciada uma das zonas de maior beleza natural do concelho de Lamego. A luminosidade deste magnífico dia proporcionou excelentes momentos de fotografia que muito agradaram aos participantes. Depois foi tempo de rumar à aldeia das Antas, outra das jóias do concelho de Lamego, local onde o grupo pode merendar e descansar. No último troço do trajecto houve oportunidade de passar por Castelo, um povoado desabitado e em ruínas, vizinho da aldeia das Antas. Por fim foi tempo de regressar a Mazes, com a satisfação de uma manhã passada de forma saudável e diferente.

Eis alguns dados fornecidos pelo Prof. Luis Patrão, guia deste percurso e coordenador técnico dos ginásios House of Fitness e Womanfit:

  • Distância percorrida: 10,8Km
  • Tempo realizado (com paragens): 3h30m

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A adesão que estes percursos têm tido são prova que esta é uma aposta ganha. Além disso estas são iniciativas que promovem a actividade física, o bem-estar e o conhecimento da região, educando a população para a manutenção da saúde e a preservação do património.

O Ténis Clube de Lamego, os ginásios House of Fitness e Womanfit relembram que fazer actividade física é essencial e o pedestrianismo é uma actividade para todos.

No dia 6 de Abril, junte-se a nós na “Rota dos Moinhos”, onde poderá desfrutar da maravilhosa paisagem da serra de Montemuro.

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Luís Patrão / Rui Ramos

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Rota dos Moinhos
06 de Abril de 2008

Em início de Primavera, o Domingo amanheceu com um tempo maravilhoso, razão suficiente para um numeroso grupo de caminheiros comparecer junto ao ginásio House of Fitness, de acordo com o agendado pelo programa da “Rota dos Moinhos”, caminhada organizada pela secção de pedestrianismo do Ténis Clube de Lamego, com o apoio da Câmara Municipal de Lamego e do mesmo ginásio.

Após deslocação em viaturas para o lugar de Reconcos, iniciámos o percurso pedestre junto ao rio Balsemão, em direcção à sua nascente, e logo encontrámos um moinho abandonado que mereceu a atenção de todos, apesar do avançado estado de degradação. Mais à frente, deparámos com os muros da Barragem em construção e foi então que a paisagem começou a mudar, para montante as terras encontravam-se revolvidas e o cenário não era o melhor. Os caminheiros que participaram nesta Rota em anos anteriores estabeleceram as inevitáveis comparações. Continuámos a caminhar e no local da futura albufeira, lá estavam os moinhos, alguns ainda a jorrar água. Verificámos que a vegetação começou a ser cortada e o local limpo. Num futuro bastante próximo tudo ficará submerso: pontes seculares, moinhos, lameiros verdejantes, etc.

Depois de passarmos a típica Aldeia de Pretarouca, continuámos em direcção à nascente do rio, acompanhando um curso de água cristalina. Mais à frente fizemos uma paragem para merendar. Regressámos então pela outra margem, onde o cenário era igual, as árvores que antes conferiam um ar fresco e belo ao local, já não existiam, tinham sido cortadas.

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De regresso ao local de partida, o grupo mostrou-se satisfeito e após uma sessão de alongamentos, foi a vez da despedida, ficando a vontade de participar no próximo passeio pedestre, “Rota D'el Rei”, marcado para o dia 11 de Maio.

Como curiosidade, registe-se que a Rede Portuguesa dos Moinhos instituiu o dia 7 de Abril como o DIA NACIONAL DOS MOINHOS. É também neste dia que se comemora O Dia Mundial da Saúde que marca a data da fundação da Organização Mundial da Saúde ( OMS ).

Rui Ramos

 

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Rota D'el Rei
11 de Maio de 2008

Com uma manhã esplêndida, a fazer esquecer as previsões meteorológicas que anunciavam chuva, no Domingo dia 11 de Maio, um numeroso grupo de caminheiros concentrou-se no Complexo Desportivo de Lamego para bater os trilhos da “Rota D'el Rei”, percurso pedestre preparado pela secção de pedestrianismo do Ténis Clube de Lamego e apoiado pela Câmara Municipal de Lamego juntamente com os ginásios House of Fitness e Womanfit.

Com uma alegria contagiante, os pedestrianistas partiram em direcção a Vila Nova de Souto D'el Rei e desceram até ao rio Balsemão, onde passaram para a outra margem saltando de poldra em poldra. Iniciou-se então uma subida em estradão de terra, onde foi possível encontrar uma fabulosa vegetação florida de onde emanavam agradáveis perfumes silvestres, próprios desta época.

Mais à frente encarámos com S. Martinho do Souto, onde o grupo aproveitou para fazer a foto colectiva no bonito largo daquela localidade. Regressámos então ao Balsemão, batendo um trilho mais a jusante, de onde era possível avistar Lamego, e que nos levou a uma ponte para a margem esquerda do rio. Era hora de merendar e dar algum descanso às pernas. Foi isso mesmo que fizemos.

Retomámos a marcha para regressar a Arneirós e logo depois ao local de partida, não sem antes passarmos pelo santuário de Nossa Senhora dos Remédios.

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Uma palavra de agradecimento ao grupo de caminheiros do Clube de Caça e Pesca do Alto Douro da Régua, que mais uma vez nos acompanharam nesta caminhada.

Dia 15 de Junho junte-se a nós, participe na “Rota do Balsemão” .

Caminhar ajuda a melhorar a sua saúde, pois é uma actividade aeróbia muito segura do ponto de vista cardiovascular e ortopédico, com benefícios muito grandes para o seu corpo, pois favorece o combate ao mau colesterol, estimula a circulação sanguínea, aumenta a capacidade cardio-respiratória e a densidade óssea. Para além disso, favorece o controlo de doenças como a diabetes e hipertensão arterial e ameniza desequilíbrios posturais e articulares. O mau humor e o “ stress ” afastam-se com esta actividade, que relaxa e proporciona bem-estar emocional, EMAGRECE E TONIFICA OS MÚSCULOS das pernas, dos grandes glúteos e do abdómen.

Rui Ramos

 

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Rota do Balsemão
Domingo, 15 de Junho de 2008

A caminhada é, sem dúvida, como exercício aeróbio, a modalidade que reúne o maior número de qualidades, apesar de representar um acto natural, simples e vital. Contribui para o controle da tensão arterial, diminuindo os riscos de problemas cardíacos, “stress”, ansiedade, depressão e outras patologias. Esta prática desportiva melhora o humor e regulariza o sono, constituindo um complemento ideal das dietas de emagrecimento.

Os cerca de setenta pedestrianistas que se concentraram na partida da “Rota do Balsemão” sabem dos benefícios desta modalidade, por isso, apesar do Domingo, dia 15 de Junho, ter amanhecido cinzento e com alguns aguaceiros, não desmobilizaram, pelo contrário, aos “habitués” juntaram-se novos caminheiros, com especial destaque para um grupo de Viseu e para os Escuteiros do CNE, agrupamento 140.

A organização propôs, para esta caminhada pelo rio Balsemão, uma incursão à sua nascente na Serra do Montemuro. Para tal, os caminheiros partiram da Aldeia de Cotelo, após deslocação em viaturas, em direcção à típica aldeia de Campo Benfeito. Por prados verdejantes, a progressão no terreno foi lenta, pois a água foi uma constante e o grupo era grande, mas a vontade era maior, minimizando os obstáculos.

Campo Benfeito foi uma surpresa para todos: casas bem conservadas e restauradas, arruamentos empedrados e “estrumados”, não fosse a criação de gado uma das actividades a que ainda se dedicam alguns dos habitantes desta aldeia! Repousámos junto ao rio Balsemão, num parque de merendas bem concebido, ainda a “cheirar a novo”. A paragem foi mais longa que o previsto, mas permitiu ouvir as explicações do caminheiro Santos Melo, que contou ao grupo que aquela aldeia tem muita vida, graças à dinamização de um grupo de teatro, o “ Grupo de Teatro Regional da Serra de Montemuro ” e a um grupo de Tecedeiras de Vestuário confeccionado em tear manual, em linho e burel. O local de trabalho destas artesãs é a antiga Escola Primária da aldeia, encerrada por falta de crianças, cedida pela Câmara Municipal de Castro Daire às Capuchinhas. As suas belas colecções revivem antigos costumes, trajes e tradições e são vendidas por todo o país e não só, com muitos e merecidos elogios.

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Caminhar até à nascente do rio, conforme estava previsto, não foi possível, não que estivéssemos longe, pois faltavam-nos percorrer cerca de mil e quinhentos metros em direcção a Rossão, mas porque o terreno se apresentava pantanoso e de difícil progressão. O Rio Balsemão não tem só uma nascente, é o resultado de inúmeras nascentes de água dispersas, que brotam daquele abençoado solo.

Ainda visitámos a capela local de Nossa Senhora de Fátima, antes de iniciarmos a marcha de regresso, com nova passagem por Cotelo onde reencontrámos as nossas viaturas.

De referir que esta actividade é patrocinada pela Câmara Municipal de Lamego e organizada pela secção de pedestrianismo do Ténis Clube de Lamego, em colaboração com os ginásios House of Fitness e Womanfit de Lamego , que se têm envolvido nesta modalidade, não só disponibilizando recursos humanos especializados, como também divulgando junto dos seus associados o pedestrianismo. A parceria com estes ginásios tem contribuído significativamente para a concretização dos percursos pedestres previstos no calendário deste Clube, para 2008.

“Rota dos Remédios” é o próximo percurso pedestre que lhe propomos, para os dias 30 e 31 de Agosto. Oportunamente divulgaremos pormenores, pois contamos com a sua companhia.

Rui Ramos

Mapa do percurso:


 

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Rota dos Remédios
 
Dias 30 e 31 de Agosto

No dia 30 e 31 de Agosto, a secção de pedestrianismo do Ténis Clube de Lamego, em colaboração com a Câmara Municipal de Lamego – Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios e os ginásios WomanFit e House of Fitness, levou a efeito a “ Rota dos Remédios ”.

Os participantes efectuaram inscrição para participarem em dois dias de caminhada. No primeiro dia, sábado, a caminhada compreendia um percurso rural, em contacto com a natureza. Assim, por volta das 15:00 horas, debaixo de um céu um pouco acinzentado, um numeroso grupo orientado pelo Prof. Luís Patrão, arrancava do Complexo Desportivo de Lamego em direcção a Penude, passando depois pelo rio Balsemão, Quintela, Vila Nova de Souto D'el Rei, regressando ao local de partida cerca das 18:00 horas. Aqui, os caminheiros confraternizaram enquanto degustaram fêveras grelhadas na brasa, apresentadas pela organização.

No dia seguinte, domingo, os participantes compareceram no Largo do Espírito Santo, pelas 8:30 horas, com vontade de calcorrear o percurso urbano anunciado, com visita aos principais monumentos de Lamego. Após visita à Capela do Espírito Santo, o grupo arrancou em direcção à Nossa Senhora dos Remédios, fazendo breves paragens ao longo dos seus 686 degraus, em locais merecedores de especial atenção. Vista a Igreja do Santuário, partimos com destino à Igreja de Santa Cruz, Igreja do Desterro – com linda talha dourada a precisar urgentemente de restauro – Senhora dos Meninos, Sé Catedral de Lamego, Castelo de Lamego, Igreja de Nossa Senhora da Esperança, Igreja das Chagas, Igreja de Almacave e, por último, Igreja de S. Francisco. O caminheiro Armando Rica, entendido na história dos nossos monumentos, brindou-nos em todos os locais com a sua história e deliciou-nos com os seus conhecimentos de pormenores que escapam ao comum dos cidadãos, tornando esta caminhada inolvidável. Para ele uma palavra de agradecimento.

A organização agradece, também, a todas as pessoas que colaboraram neste evento, ao franquearem as portas dos monumentos envolvidos, pelos quais são responsáveis.

Dia 21 de Setembro, participe na “Rota das Vindimas”. Olhe pela sua saúde!

Rui Ramos

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Capela do Espírito Santo

Reedificada pelo bispo D. Manuel de Noronha no séc. XVI.

O brasão deste bispo encontra-se no cunhal exterior da capela, do lado nascente.

De pequenas dimensões, possui no seu interior uma notável escultura do Espírito Santo do séc. XVIII de autor desconhecido, a qual desperta interesse pela sua singularidade.

Para além do altar-mor, onde se encontra a escultura do Espírito Santo, existem mais dois altares, merecendo especial destaque o belo altar barroco no lado do evangelho.

De realçar, igualmente, o púlpito em talha dourada e a azulejaria do séc. XVII que reveste as paredes.


Localização : Na baixa da cidade, ao lado da fonte com o mesmo nome

Santuário de Nossa Senhora dos Remédios

 

No local onde foi erigida a capela–mor de Nossa Senhora dos Remédios existia uma pequena ermida, mandada construir pelo bispo D. Durando, em 1361, dedicada a Santo Estêvão.

Em 1568, o bispo de Lamego D. Manuel de Noronha autorizou a demolição da velha ermida e, no local onde actualmente se situa o Pátio dos Reis, mandou erguer outra sob invocação de Nossa Senhora dos Remédios. Esta capela acabou por ser também demolida para se erguer o actual Santuário, cuja primeira pedra foi assente em 1750, por iniciativa do cónego José Pinto Teixeira.

Classificação: IIP - Imóvel de Interesse Público

 

Igreja de Santa Cruz

 

O convento foi fundado pelo lamecense, Doutor Lourenço Mourão Homem, tendo sido lançada a primeira pedra em 1596.

Os frades loios ou Cónegos seculares de S. João Evangelista ocuparam-no em 1632, vindo a ser o mais importante convento de Lamego durante o século XVIII.

De essencial, possui a igreja belos altares de talha dourada; ricos azulejos do século XVIII,

profusamente distribuídos; um retábulo seiscentista da capela–mor; duas arcas tumulares em granito, sobrepostas de estátuas jacentes, que se encontram nos topos do transepto, pertencendo a do lado sul a D. João de Brito Vasconcelos, bispo de Angra, e a do lado norte a D. Manuel Pinto da Fonseca, bailio de Acre.

Classificação: IIP - Imóvel de Interesse Público

Localização : junto ao quartel e não longe do cemitério de Santa Cruz

Igreja do Desterro

 

Fundada em 1640 pelo bailio de Leça, D. Frei Luís Alvares de Távora, no lugar onde existia uma ermida onde se venerava Nossa Senhora do Desterro.

Na fachada sobressai o emolduramento da porta de entrada, constituído por duas colunas coríntias. Por cima encontra-se o brasão do fundador.

No seu interior, pode-se admirar a verdadeira jóia desta Igreja: a riquíssima e surpreendente talha dourada do séc. XVIII, obra de entalhadores lamecenses  e o Sacrário do altar–mor, magnificamente esculpido em madeira.

Pertencem à Igreja cinco telas nacionais de influência italiana que neste momento se encontram no museu.

Classificação: IIP - Imóvel de Interesse Público

Localização : Rua Cardoso Avelino.

 

Igreja da Senhora dos Meninos

 

A Capela foi mandada construir pelo bispo de Lamego D. Manuel de Noronha entre 1551 e 1569.

Foi este bispo que trouxe da Sé para esta ermida a imagem da Senhora dos Meninos que outrora era venerada com o título de Senhora do Amparo e também como Senhora da Cadeirinha.

A imagem de Nossa Senhora dos Meninos constitui um belo trabalho do séc. XVI e apresenta a Virgem sentada numa cadeira com o Menino no regaço.

 

De essencial, para além da imagem da Virgem, a capela possui no seu interior azulejos do séc. XVII-XVIII, que chamam a atenção pela sua policromia; numerosos painéis a decorarem os tectos, com especial menção para as vinte e cinco pinturas do tecto da Capela-Mor, com motivos alusivos à vida de Nossa Senhora; um valioso gradeamento e o púlpito, fabricados em pau-preto ou madeira jacarandé.

À semelhança do que se verifica em todas as obras mandadas edificar por D. Manuel de Noronha, também na fachada desta capela se pode observar o seu brasão, identificado por uma torre com dois lobos rompantes.

Em Vias de Classificação (com Despacho de Abertura)

Localização : Bairro da Ponte, na margem esquerda do Rio Balsemão

 

Sé Catedral de Lamego

 

Torre

É uma construção românica, até à altura dos sinos (séc. XII-XIII), possuindo frestas interessantes do mesmo período, com especial destaque para a notável fresta que se abre do lado nascente. A parte cimeira é já obra do séc. XVI, da iniciativa do bispo D. Manuel de Noronha que ali deixou gravada a sua pedra de armas. A Torre serviu de cadeia por muito tempo, até que o Bispo D. Frei Feliciano de Nossa Senhora  resolveu retirar o cárcere, "tenebroso, que mais parecia sepultura de mortos” (Azevedo, 1877).

 

Frontaria

Na fachada, podem admirar-se três notáveis pórticos de arquivoltas múltiplas, magnificamente lavrados no granito, obra dos finais do gótico flamejante, notando-se nos dois laterais já influência do período renascentista. As portas robustas e almofadadas, são valiosos exemplares da marcenaria portuguesa.

Classificação: MN - Monumento Nacional

Localização : centro histórico de Lamego

 

Castelo de Lamego

 

Sobre a antiguidade do Castelo de Lamego, quase todos os autores consultados referem que o castelo "é obra de mouros" e anterior à fundação da nacionalidade.

Do primitivo, apenas subsistem a torre de menagem (séc. XII), parte da velha muralha e a cisterna (séc. XIII).

A torre de menagem, com cerca de vinte metros de altura, é de planta quadrangular e tem nas suas faces frestas de iluminação, algumas alteradas no século XVI para serem transformadas em janelas,

por ordem do último conde de Marialva, D. Francisco Coutinho, talvez com o intuito de dar à torre uma função habitacional. Possui praça de armas em forma de hexágono irregular, cuja muralha, com cerca de noventa metros de perímetro, é dotada de adarve, acessível pelo lado norte por um lanço de escadas.

Classificação: MN - Monumento Nacional.

Localização : erigido na parte mais alta da cidade, a 543 metros de altitude

 

Igreja de Nossa Senhora da Esperança

 

Fundada em 1586 pelo padre Francisco Gonçalves. 

De exterior alpendrado, a capela  possui magnífica talha barroca executada por artistas lamecenses entre o final do séc. XVII e princípio do séc. XVIII.

No altar-mor existe uma arcaica e invulgar imagem de Nossa Senhora da Esperança. valiosa escultura policromada em pedra de Ançâ, esculpida entre os séculos XV e XVI.

 

Possui, igualmente, uma escultura preciosa em madeira estofada do Senhor da Cana Verde ou “Ecce Homo” (séc. XVII).  As paredes são revestidas de belíssimos azulejos do séc. XVII.

Classificação: IIP - Imóvel de Interesse Público.

Localização : no extremo norte da cidade, (Rua do Cerdeiral).

 

Igreja das Chagas

 

 

O Mosteiro das Chagas, destinado a freiras clarissas, foi fundado em 1588 pelo bispo de Lamego, D. António Teles de Menezes, cuja pedra tumular se pode ver na capela-mor.

Algumas capelas, de talha ricamente policromada, foram transladadas para o Museu de Lamego, onde podem ser admiradas.

Do que resta do antigo Convento das Chagas, ficou-nos a actual Igreja em cuja frontaria se destaca o pórtico de estilo renascentista, ladeado por duas

belas colunas coríntias. Na parte superior do arco destaca-se o brasão do bispo fundador.

No seu interior, de apreciar a pintura da abóbada central; belos azulejos do século XVII; talha dos altares digna de interesse; admirável retábulo de S. João Baptista, do barroco português; notável retábulo dourado do século XVII, existente na capela de S. João Evangelista.

Em Vias de Classificação (com Despacho de Abertura)

Localização : Perto do Liceu e do Jardim da República.

Igreja de Almacave

 

Construído próximo de uma necrópole árabe (macab – derivando daí o nome de Almacave), este templo religioso é uma construção românica (séc.XII), tendo sido profundamente alterado, especialmente no séc. XVII, como são testemunho os painéis de azulejos com motivos geométricos e vegetalistas, o púlpito e a talha dourada.

Do primitivo românico é de salientar um belo pórtico de arco apontado e arquivoltas.

No séc. XVIII, os altares foram enriquecidos com azulejos e talhas douradas.

De realçar ainda, no seu interior - de nave única -  sem transepto e com capela-mor, os azulejos das paredes e do coro; o púlpito construído em 1600 e as esculturas de S. José e de Santo António, em madeira estofada do século XVIII. Reza a história que terá sido na Igreja de Santa Maria de Almacave que se realizaram as primeiras cortes do Reino de Portugal, corria o ano de 1143. Ainda hoje, a evocação desta assembleia, na qual terá sido aclamado e investido o primeiro Rei de Portugal D. Afonso Henriques, é um dos símbolos do passado histórico de Lamego.

Classificação: MN - Monumento Nacional

Localização : confronta com a Rua de Almacave, Rua das Cortes, junto ao Paço do episcopal

 

Igreja. de S. Francisco

 

A Igreja existente é o que resta do convento que foi erigido em 1599. Sofreu alterações no séc. XVII e mais tarde um hospital militar viria a ocupar parte do templo.

Depois de um incêndio na rua de Almacave, a entrada sofreu, em 1916, importantes alterações.

Dentro da Igreja realce para uma imagem de Nossa Senhora (séc. XVI), esculpida em madeira, merecendo especial destaque o quadro do altar-mor, magnífica pintura do séc. XVII, alusivo à morte de S. Francisco.

Na sacristia é digno de admirar o vistoso paramenteiro com os quadros alusivos à vida de S. Francisco, bem como a pintura do tecto.

Na capela da Senhora das Dores podemos admirar um belo portão de ferro datado de 1803, bem como painéis de azulejos alusivos à paixão de Cristo. 

Localização : fundo da Rua de Almacave  

Fonte: http://www.cm-lamego.pt/

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Rota das Vindimas - Trilho Vinho do Porto
Domingo, dia 21 de Setembro
“Lamego no mapa das rotas pedestres”, foi título no caderno Record Aventura do Jornal Record, na edição de 17 de Setembro, onde anunciava a “Rota das Vindimas – Trilho Vinho do Porto”, juntamente com outros percursos que a autarquia lamecense tem vindo a preparar.

O dia amanheceu cinzento e a chuva marcava presença, mas tudo indicava que após o aguaceiro o tempo melhoraria, pelo que a organização decidiu manter o passeio, embora muitos tenham sido os caminheiros que não quiseram arriscar, uns porque não tinham capas para a chuva, outros porque não gostam de caminhar na sua companhia.

Iniciámos a marcha na localidade de Samodães, onde se encontra a sinalização colocada pela Câmara Municipal de Lamego, com a carta do percurso. Os primeiros quilómetros fizeram-se debaixo de alguma chuva, que não assustou os caminheiros. Já perto do rio Douro, o tempo melhorou e, até ao fim, o Sol brilhou num céu com algumas nuvens.

A paisagem que podíamos avistar era deslumbrante! Nesta época do ano, as vinhas apresentam um colorido fascinante, juntando ao verde da natureza as tonalidades outonais. As encostas que ladeiam o rio Douro, com as vinhas uniformemente distribuídas pelos socalcos característicos desta região, recordam-nos rapidamente porque razão esta paisagem é Património Mundial.

Chegados a Vale Abraão, fizemos uma pequena paragem junto à quinta, de onde se avistava o seu belíssimo solar, destacado entre a vinha e o arvoredo que lhe está por detrás. Agustina Bessa-Luís inspirou-se neste edílico local para escrever “ Vale Abraão ”, adaptado para o cinema pelo cineasta Manoel de Oliveira, (…) ” Em Vale Abraão , não há senão cores (todas as da natureza), sons (todos os do mundo), cheiros (como os cigarros que Ema aspira), música, gestos, formas, deslocamentos…” (…). Não é por acaso que, hoje, esta propriedade se encontra transformada numa luxuosa unidade hoteleira.

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Encantados por tal cenário, aproveitámos para fazer uma foto de grupo e preparámo-nos para prosseguir a caminhada, continuando a desfrutar de um panorama a que ninguém consegue ficar indiferente. Avançámos, então, em direcção ao final do percurso, enfrentando uma longa e impressionante subida que nos havia de levar ao local de partida.

No final, a opinião de todos os participantes era unânime, este trilho é, sem sombra de dúvida, um dos mais belos do Douro, que pode e deve ser percorrido em qualquer estação do ano.

Esperamos por si no próximo percurso, “Rota da Castanha”, dia 26 de Outubro.

Rui Ramos

Carta do Percurso
 
Perfil do Percurso

 

Ecos da imprensa

O jornal Record, na edição de 17 de Setembro de 2008, publicou um artigo sobre os percursos pedestres em Lamego. O caderno "Record Aventura", da autoria da jornalista Maria Lúcia Magalhães, faz referência à Rota das Vindimas e à nossa organização.

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Trilhos do Montemuro
Domingo, 19 de Outubro de 2008

Realizou-se no passado Domingo um percurso pedestre, organizado pelo ginásio House of Fitness, com o apoio do ginásio Womanfit e do Ténis Clube de Lamego, com a designação de “Trilhos do Montemuro”. Este foi um percurso, que como o nome indica, teve lugar na serra do Montemuro, e que foi brindado com um dia radiante e ameno, particularmente adequado à prática das caminhadas. Este evento começou com a concentração dos participantes no ginásio House of Fitness, pelas 8,30h. Daí o grupo deslocou-se nas suas viaturas até à típica aldeia da Gralheira, bastante conhecida dos inúmeros apreciadores da gastronomia serrana, que se concentram e enchem os restaurantes locais, ao fim-de-semana.

Da Gralheira, os 45 caminheiros, com idades compreendidas entre os 4 e os 60 anos, iniciaram o passeio de 10 Km, seguindo por trilhos e caminhos rurais até à lagoa de D. João. Esta é uma zona plana no topo da serra, para onde convergem diversas linhas de água, que no período das chuvas se transforma num lago, justificando plenamente o nome atribuído ao local. Após uma pequena pausa para merendar o grupo rumou até outra típica aldeia serrana, a Panchorra, onde teve oportunidade de conhecer a agradável zona de lazer que envolve a secular ponte do rio Cabrum. Seguiu-se o último troço da rota que fez regressar os famintos caminheiros à Gralheira, onde os esperava um excelente almoço convívio, no restaurante “Recanto dos Carvalhos”. A merecida refeição contemplou alguns dos típicos pratos da gastronomia da região e serviu para aumentar ainda mais o gosto por este tipo de actividades, que são também excelentes momentos de confraternização, de conhecimento mais profundo da nossa bela região, para além de muito saudáveis.

Relembramos que no próximo Domingo, dia 26, será realizado o percurso pedestre “Rota da Castanha”. Compareça…vai ver que não quererá outra coisa!

Luís Patrão

Foto do Grupo de Caminheiros

 

 

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Rota da Castanha
Domingo, 26 de Outubro de 2008

A “Rota da Castanha” é um percurso pedestre que atravessa as povoações de Vila Nova de Souto D'el Rei, Póvoa e Juvandes e que, nesta altura do ano, se reveste de uma beleza singular, pois os castanheiros que preenchem os campos apresentam-se vestidos de cores outonais, cobertos de centenas de ouriços.

No Domingo, 26 de Outubro, compareceram no Complexo Desportivo de Lamego, local marcado pela organização para a partida e chegada, muitos pedestrianistas, desejosos de aproveitar uma magnífica manhã de Sol, num Verão de S. Martinho antecipado, em contacto com a Natureza.

O grupo avançou levado pelos guias do Ténis Clube de Lamego e dos Ginásios House of Fitness e Womanfit, co-organizadores deste evento. A beleza do percurso ajudou a esquecer a dureza do trilho, marcado por longas subidas, mas após duas horas de caminhada ininterrupta, as pernas tiveram um merecido descanso, no parque de merendas de Vila Nova de Souto D'el Rei. Este local, com vista para a Serra de Santa Helena, está bem concebido, com mesas de granito e grelhadores. Recorde-se que, já há um ano atrás, tínhamos constatado que não tinha água, embora exista lá uma fonte, nem recipientes para o lixo! Apesar de termos alertado para esta situação, lamentavelmente não encontrámos qualquer melhoria!

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Antes de voltar à marcha, aproveitámos para fazer a habitual foto de grupo.

Percorridos 13.000 metros, os caminheiros deram por terminada a aventura, no Complexo Desportivo se Lamego, à hora prevista pela organização, 13:00 horas.

Rui Ramos

 

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Rota de Inverno
Domingo, 16 de Novembro de 2008
Com a realização da “Rota de Inverno”, fica concluído o calendário de percursos pedestres da secção de pedestrianismo do Ténis Clube de Lamego, para este ano.

Assim, no Domingo, dia 16 de Novembro, cerca de 40 caminheiros concentraram-se junto aos ginásios House of Fitness e Womanfit, nossos parceiros nestes eventos outdoor . Após breve “briefing”, o grupo partiu em viaturas até ao local de partida/chegada da caminhada, a Quinta de Lavaria, em Várzea da Serra.

Na serra, apesar de o dia estar solarengo, o vento gelado fazia-se sentir e, até Almofala, foi uma desagradável companhia. Na Capela do Senhor da Boa Sorte fizemos a primeira foto de Grupo. Uma das participantes, natural daquelas paragens, brindou-nos com a história da Capela de Miguel Pereira da Silva, aí existente: Miguel Pereira da Silva era um grande proprietário e lavrador de Almofala. Pelo ano de 1916/1917, depois dos seus afazeres, deitou-se a descansar, à sombra do seu pinhal, perto do local onde hoje se vê a capela com o seu nome.

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Durante o sono, sentiu na face uma forte chicotada. Acordado, viu um sardão fugindo e uma serpente enfiada na boca, à qual deita as mãos, aflito para a tirar, mas em vão. Lembra-se então de recorrer ao Senhor da Boa Sorte e imediatamente a serpente sai. Ele levanta-se e mata a cobra com uma enxada.

De regresso a casa, conta à família o que acredita ser milagre e, em agradecimento, constrói a capela que hoje podemos ver.

Continuando a caminhada, chegámos a Almofala, à hora em que a missa dominical terminava e o povo regressava a casa, agasalhado pelas típicas “capuchas” de burel. Os anciãos, simpáticos, trocaram palavras amigas e deixaram-se fotografar, o que constituiu um momento alto para os “caminheiros fotógrafos”.

Rumámos, em seguida em direcção a Bustelo onde, no seu belo parque de merendas, junto ao rio Barosa, tratámos de reconfortar os estômagos e recuperar forças. Continuámos, então, para jusante ao longo da margem direita do rio, por prados e lameiros verdejantes.

Para chegar a Vilarinho, foi necessário “desbravar mato” mas com a orientação do Prof. Luís Patrão, guia do percurso, o grupo desembocou sem problemas na povoação, ainda com forças para se fazer à impressionante subida que conduzia ao miradouro da Capela de Nossa Senhora de Fátima.

Às 14:30 os pedestrianistas, com 15 500 metros percorridos, chegavam à Quinta da Lavaria, onde um belo almoço os esperava, e davam por concluída a aventura. A título de curiosidade, trata-se de um espaço rural do século XVIII, com características essencialmente agrícolas e mineiras, com interesse Turístico, Histórico e Cultural, cuja importância remonta ao mesmo período. Albergava animais, fornecia água para os cultivos e para a lavagem de grandes quantidades de minério (estanho) das minas outrora exploradas, oferecendo trabalho às povoações de Tarouca e doutros concelhos.

Actualmente possui um moderno restaurante, que serviu um magnífico lombo assado com castanhas, elogiado por todos os participantes, que também não dispensaram o buffet de sobremesas, prometendo voltar.

Brevemente teremos disponível aqui o Calendário de Percursos para 2009.

A Direcção agradece a todos os pedestrianistas que de forma assídua nos fizeram companhia, participando nos vários percursos.

Os nossos agradecimentos vão ainda para todas as entidades que, directa ou indirectamente, se envolveram com a organização dos percursos pedestres realizados ao longo de 2008, tornando possível a sua concretização.

 

Rui Ramos

Mapa Google da Rota de Inverno

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Rota de Natal - Percursos do Ginásio House of Fitness
Domingo, 21 de Dezembro de 2008

No passado dia 21 de Dezembro realizou-se a "Rota de Natal", último percurso pedestre da época 2008 do ginásio House of Fitness. Este passeio juntou cerca de 2 dezenas de caminheiros, que optaram por sacrificar o descanso de uma manhã de Domingo ou mais um dia de compras natalícias para assim presentear o seu corpo com este saudável passeio e convívio.

Foi uma manhã fria mas muito solarenga, óptima para a prática de passeios pedestres, contrariamente às condições meteorológicas que se tinham verificado no Domingo anterior, data inicialmente marcada para esta Rota.

O grupo reuniu-se, como é habitual, no ginásio House of Fitness, onde recebeu algumas indicações para depois se deslocar em viatura própria até à capela de Santo Antão em Várzea da Serra. Neste local iniciou-se o passeio, que teve como primeiro destino o santuário de Santa Helena. Aqui ainda foi possível verificar vestígios do nevão da semana anterior. O ponto mais alto da serra de Santa Helena foi local de eleição para apreciar e fotografar a paisagem e as serras em redor, pois a luminosidade era excelente. Depois o percurso seguiu alguns quilómetros pelo topo da serra até flectir e descer até à aldeia de Várzea da Serra.

O passeio pela aldeia permitiu sentir o ambiente rústico proporcionado pelos habitantes locais, pelas típicas casas de pedra, pelas ruas estreitas e sombrias. Foi possível admirar os inúmeros espigueiros e visitar alguns monumentos como a Igreja Velha e o pelourinho .No centro do povo o grupo contemplou a grandiosidade da Igreja nova, do largo do coreto e fez uma pausa para tomar café. No final, houve ainda tempo para passar pela piscina fluvial antes de rumar às viaturas. O evento terminou com um excelente almoço na Quinta da Lavaria, também na freguesia de Várzea da Serra, onde foi possível retemperar forças e restabelecer energias, enquanto se faziam planos para participar em futuros passeios.

Em 2009 serão realizados mais percursos organizados pelos ginásios House of Fitness, Womanfit e Ténis Clube de Lamego.

O calendário de percursos para 2009 está disponivel, clique aqui.

Luís Patrão

Fotos

 

Imagem área do percurso pedestre

 

 

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